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Sinceramente fiquei sem entender.
Esse coitado está tentando pregar mesmo ou é brincadeira (de extremo mau-gosto) de algum safado, escarnecedor, que quer desmerecer a Palavra de Deus?

Menos, pessoal. Menos.

Infelizmente ainda não tive a oportunidade de ler o polêmico livro The God Delusion (Deus – Um Delírio, em português), do não menos polêmico biólogo, Richard Dawkins.
Mas tenho acompanhado de perto a encrenca que ele criou ao lançar este lixo, digo, livro e creio que os dois vídeos abaixo, dão uma pequena, senão boa explicação sobre o quanto quem delirou foi Dawkins e não Deus.

Divirta-se, se tiver paciência. Os vídeos estão em inglês, legendados em português.

O delírio de Dawkins exposto
Parte 1:

Parte 2:

Créditos: Dr. William Lane Craig[1][2] e meu irmão na fé, Charles Gomes, por compartilhar essa pérola.

“Veio o Filho do homem, comendo e bebendo, e dizem: Eis aí um homem comilão e beberrão, amigo de cobradores de impostos e pecadores. Mas a sabedoria e justificada por suas ações.” – Mt. 11:19

Atualmente, muitos tem distorcido a interpretação do versículo acima dizendo que Jesus Cristo não era só amigo das “prostitutas e demais pecadores”. Tenho ouvido isso de muitos pregadores e alguns que tentam, à sua maneira, propagar o Evangelho da Salvação. E não devem faltar línguas que dizem que Ele foi tão perverso quanto o povo de sua época. Lógicamente que os pregadores, evangelistas e missionários não dizem o que afirmei no primeiro parágrafo, mas muitos por aí afora dizem, e cheios de orgulho, fazendo de Nosso Salvador um deusinho qualquer.
Digamos em tese que o Mestre foi, e depois de sua morte e ressurreição, ainda é amigo dos tais. Mas com uma característica sutil: ele não compactuava com o erro ou o defeito do ser-humano nestas condições e tampouco o faz nos dias de hoje.
Podemos com toda a certeza, dizer que Cristo usou a tática que o rei Davi utilizou séculos antes: fazer-se de bobo (ou insensato) para ganhar o povo com quem convivia. Mas como Ele não é insensato, Ele próprio se justifica no versículo bíblico do início do post.
Embora frequentasse a casa de festeiros, cobradores de impostos (os ladrões da época) e vez ou outra encontrasse prostitutas, adúlteros e outros pecadores mais pelo caminho, Jesus Cristo, com toda a sabedoria não se deixou levar pelo mesmo espírito que ronda a Terra; pois veio do Pai celeste, que é Santo e Nele não há pecado. E raciocinando logicamente, o Filho de Deus também não é pecador. O mesmo Deus certamente Lhe dava sabedoria para sair pela tangente nos momentos mais difíceis como as investidas das mulheres perversas ou a glutonaria presente nas mesas. Não obstante isso, ainda deixava alguma mensagem de conforto ou repreensão caso fosse necessário, para que os errantes viessem a enxergar o que cometiam e se convertessem de seu mau caminho, motivo esse que ao ser julgado perante Herodes, antes de sua crucifixão, não foram encontradas evidências que O condenassem.
Hoje, pensar que “aceitar” a Cristo e continuar a praticar o mal que efetuávamos antes, pensando que não seremos repreendidos é o mesmo que plantar uma árvore em um terreno pavimentado ou cheio de pedras, como foi pregado certa vez. Nossa fé — e consequente salvação — morrerá do mesmo modo que a árvore plantada em tal terreno.
Portanto, se reconheces ou vieres a reconhecer que Jesus Cristo é seu único Senhor e Salvador, não há problema algum em seres amigo de “glutões e demais pecadores”, frequentar suas casas, participar de suas festas e cumprimentá-los à vista de seus irmãos na Fé. O que não deves fazer é seguir o mesmo caminho que eles, pois somos todos pecadores e fomos resgatados da perdição eterna através de muito sofrimento e sangue de nosso Mestre.
Aos já convertidos: Sejamos tolerantes com os pecadores, mas não com o pecado. Parafraseando o apóstolo João: “Não digo isto como novo mandamento”, pois não tenho autoridade para tanto. Basta usar o bom-senso. Se você tiver oportunidade de convencer racional e biblicamente o erro que seu semelhante pratica, não perca tempo. Com sabedoria, respeito e carinho, ensine-o através da exortação bíblica. A pessoa certamente entenderá, poderá abandonar seus vícios, desfazer-se da prática de seus males e assim, como disse o apóstolo Paulo, aos romanos: “Fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre sua cabeça.” – Rm 12:20.

“”seita”(sic!) cheque, vale-refeição, passe de ônibus, trem, metrô…”

Você deve conhecer essa famosa frase que o pessoal evangélico sempre diz em rodinhas descontraídas, quando o assunto é dinheiro para (sí) a igreja.
Mas a moda agora é aceitar cartão de crédito/débito! A iniciativa partiu de nada mais nada menos quem? Sim, dele! Edir Macedo. Odiado por uns, idolatrado por outros; e agora a Igreja Católica, paróquia de Ribeirão Preto, SP, resolve inovar, conforme você pode conferir a notícia abaixo, na íntegra.

Dizimo moderno

Dízimo moderno (Foto: Célio Messias/AE)

A Catedral de Ribeirão Preto, a 313 km de São Paulo, passará a aceitar a partir de segunda-feira (6) o pagamento de casamentos, batizados e até dízimo com o cartão de crédito. De acordo com o secretário da catedral, Rodrigo Assis, de 31 anos, a opção surgiu da demanda dos fiéis. “As pessoas começaram a perguntar se não aceitava o cartão de crédito e débito. Começou a ter uma freqüência grande as perguntas sobre isso”, afirmou. A máquina não será usada, no entanto, durante as missas, apenas para pagamentos na administração da igreja

Texto: Editoria do G1 Notícias – Edição São Paulo

É a tecnologia cada vez mais sendo utilizada dentro das mais antigas instituições conhecidas pela humanidade!

Particularmente, acho a idéia um tanto que interessante para ser aplicada em grandes cidades, onde andar com dinheiro no bolso é convidar ladrão pra banquete. Porém, o uso dessa tecnologia tem um pequeno desconforto: se sua igreja tiver um controle eficiente de fiéis e resolver adotar a “tática”, você estará frito se não colaborar regularmente. O pastor vai saber se você está sonegando o precioso dinheirinho de seu sustento e da igreja também.

Portanto, se sua igreja vier com essa “conversinha pra boi dormir”, não aceite. Isso é manipulação, e das mais grosseiras ainda. Quem avisa, amigo é!

…como a falta ou a adição de uma vírgula distorce uma frase. Isso sem falar na banalização do texto sagrado!
Pérola da Sociedade Bíblica do Brasil! Até tu SBB?!

Versículo Bíblico enviado para meu endereço de e-mail particular

OK! Concordo com os versículo de Marcos 1:16-17, mas não da maneira descarada como a SBB distorceu. Quer um exemplo, caro leitor?

O mesmo texto, mas na versão Almeida Revista e Fiel (1994):
16 E, andando junto do mar da Galiléia, viu Simão, e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores.
17 E Jesus lhes disse: Vinde após mim, e eu farei que sejais pescadores de homens.

Se quiser comparar outras versões, acesse o site em que recortei e colei o texto acima.

Era só o que nos faltava! Uma Bíblia neutra, “politicamente correta”! Pra cima de mim não SBB!

Triste realidade…

Publicado: 02/06/2008 em Alfinetadas, Nonsense, Política
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Créditos da imagem: autor desconhecido, recebida por email

Também pudera! Olhem o exemplo!

Todos os pêlos do meu corpo ficaram arrepiados ao assistir a trechos, eu disse, trechos! deste vídeo maldoso feito por um maluco que ainda oferece um curso de “Bacharel em Direito Teológico” em 6 meses! Valha-me, Senhor!
Se você tiver estômago para assistir à aberração abaixo, confira e me diga quem é o louco: este canalha ou o Bono Vox.

PS: O cidadão é tão malandro, que ainda define o título do vídeo como “Entrevista com Caio Fabio, DEPOIMENTO INEDITO” para ludibriar os incautos.

É cambada, post rápido mas fatal.

Quem comprou computador financiado pelo Governo (sic!) Federal com parcelas a perder de vista e a taxas mínimas pode sorrir tranquilo. Agora, quem ainda está planejando comprar… Bem, o melhor é correr às lojas o quanto antes porque o cinto vai apertar novamente e as taxas de juros vão subir lá para a estratosfera, mais uma vez.

Engraçado, é só os EUA soltarem um “pum” lá no norte que aqui embaixo, no Brasil, nossa (fraca) economia já sente náuseas e ameaça com vômitos de taxas maiores que dois dígitos e dólar a preços nada convidativos. Falando nisso, quando é que foi mesmo que tivemos uma taxa de juros “real” de um dígito, hein? Não estou lembrado… Sou muito jovem. 😛

Bem, nem tudo é ruim com essa recessão lá na terra do Tio Sam. Pensemos no lado bom da coisa: Sem grana para comprar computadores, o resultado será igual a menos “analfabetos digitais”.

Quem sabe assim, nosso Governo cria uma “Bolsa Informática” para capacitar os “sem-computador”? Creio que os Analistas de Suporte Técnico e outros profissionais da área dirão “amém” para o este parágrafo. 😀

Ontem, enquanto navegava no orkut em uma comunidade da “Congregação Cristã no Brasil”, me deparei com um post que chamava a atenção para as novas “unções” que estão surgindo nas igrejas neo-pentecostais.
Um dos orkuteiros reclamava da nova(?) “Unção do Cachorro”. Não sabe o que é isso? Assista ao vídeo que linkei abaixo e você vai perceber o quanto o povo que se diz de Deus está desviando da verdade e tomando caminhos tortuosos que no futuro, além de ridicularização, servirão de tormento para a alma.
Caro leitor(a), você pode estar pensando que eu, um pentecostal declarado, membro da dita CCB (Congregação Cristã no Brasil), não estou mais acreditando em manifestações do Espírito Santo. Pois se enganou. Acredito e muito, mas aberrações atribuídas a Deus não tolero de maneira alguma. Também gosto de ver o Espírito atuando sobre a igreja, realizando curas, libertações de diversos tipos e ainda manifestando um dos primeiros dons citados na Bíblia, no livro de Atos dos Apóstolos: o falar em novas línguas. Mas não glossolália pura como quer o sr. Padre Jonas Abib, do movimento RCC, da Igreja Católica Romana.
Ora, façamos uma reflexão com referência ao dom de Línguas Estranhas: Espiritualmente falando, não há a mínima possibilidade de se ensinar a falar em línguas estranhas, pois esse é um movimento provido pelo próprio Espírito. E o Espírito concede a quem Ele quer, seja o falar em diversas línguas e dialetos terrenos quanto espirituais. Portanto, brincar de falar em línguas é um ato pueril, coisa de quem ainda não saiu dos primeiros rudimentos bíblicos. Francamente.

Bem, chega de conversa e vamos ao vídeo. Ria ou chore, se puder.

Ele se chama The Toronto Blessing e está hospedado no site GodTube. Sim, foi isso que você pensou, um “YouTube” cristão.

Bem, para você poder assistir, vai ter de clicar no link do nome do vídeo, pois o WordPress não me deixou embutir o vídeo neste post.

Mas se você tiver estômago para ver outra aberração, tem essa. Do Pastor Benny Hinn. Mais um que se apostatou da fé!


Finalizo com umas palavrinhas, não minhas, mas do querido Apóstolo Paulo:

“Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam mentiras e têm cauterizada a própria consciência,” 1 Tm 4:1-2

Update 1: Meu irmão-amigo Charles Gomes advertiu-me quanto a má qualidade dos servidores do GodTube. Portanto, se você não conseguir visualizar o vídeo na primeira tentativa, continue tentando até conseguir (isso se você tiver paciência).
Das duas uma: Ou eles são muito visitados ou o site está mal estruturado. Fazer o quê… Ninguém é perfeito.

Update 2: Enquanto não encontro o vídeo original, que parece ter sumido do YouTube. Assista ao “novo” que encontrei.

“Então é natal…”, assim começa uma música antiga, cantada inicialmente pelo conjunto Britânico The Beatles e adaptada para o português por uma cantora brasileira, também famosa.

Natal. É uma palavra muito bonita, acho pouco provável alguém duvidar. A maioria das pessoas sabe distinguir o significado dela, muitas crianças também, embora tenham uma idéia um pouco distorcida de seu real significado. Vamos fazer uma pequena análise sobre esse acontecimento tão importante do nosso calendário?

Segundo um verbete da Wikipédia, o termo “Natal” provém do latim natális, que quer dizer, nascer, ser posto no mundo. Significa também o local onde ocorreu o nascimento de alguém ou alguma coisa. Mas a palavra Natal é lembrada no calendário cristão e reconhecido pela Igreja Católica precisamente no dia 25 de dezembro e pela Igreja Ortodoxa, no dia 7 de janeiro (daí creio ser a origem das festividades dos Santos Reis, mas por hora, não é assunto para este post).

Além do significado religioso, o Natal é comemorado desde o Século IV pela Igreja ocidental e desde o século V pela Igreja oriental como o dia do nascimento de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Não entrarei em detalhes sobre a controvérsia gerada sobre o verdadeiro dia em que Nosso Senhor nasceu, pois nem a Bíblia Sagrada, a guia de fé e conduta dos cristãos, tão pouco menciona em ponto algum a referida data. Creio que Deus, na Sua infinita sabedoria não nos revelou justamente para não haver qualquer tipo de idolatria no local de nascimento (este sim, citado, mas difícil de ser encontrado hoje).

Pois bem, caro leitor(a), depois dessa pequena explanação sobre a origem do Natal e algumas curiosidades, tentarei expor meu pensamento à respeito desta data tão importante, mas não levada tão a sério atualmente. Sim, foi isso que você leu: Não tão levada a sério hoje.

No princípio, as pessoas se reuniam com o propósito de louvar a Deus por ter enviado Seu Filho Jesus, para tirar-nos do lamaçal do pecado em que vivíamos e consequentemente para a salvação de nossas almas. A data além de exercer uma forte carga emocional, também servia (e para alguns ainda serve) de consolo espiritual, por saber-se que o mesmo menino que “nos foi dado” e posteriormente morreu preso a uma cruz (e não estaca, como muitos dizem por aí), foi deixado no seio da terra, ou seja, numa sepultura, mas ressuscitou e hoje vive para todo o sempre ao lado do Deus Pai, olhando e cuidando de todos e a todo o momento.

“Tudo bem, blogueiro. Disso tudo eu sei. Mas qual é a mensagem que você quer passar realmente?”, você deve estar se perguntando.

O motivo deste post é em parte para solidarizar-me com aqueles que acreditam no Natal como uma data onde deve ser praticada a caridade, exercido mais o dom do amor ágape, e uma série enorme de boas ações.

Mas o que tenho observado há vários anos, é que os que se dizem cristãos, independentemente da denominação religiosa, estão cada vez mais distorcendo o significado desta data tão importante. Eu, particularmente não comemoro o Natal, pois minha visão à respeito é muito diferente dos que o comemoram. Para mim, se o principal objetivo do Natal é o nascimento de Jesus Cristo, por quê comemorar em um só dia, visto que Ele se faz nascer nos corações de milhares de pessoas todos os dias? Bem, isto também é assunto para outro post.

O que tem me deixado mais indignado, é que muitos no dia 25 de dezembro tem deixado de lado o contexto religioso, que exalta a alegria do espírito e se lançam em diversos tipos de pecados, tais como: glutonaria, bebedice e orgias das mais variadas. Atualmente já não dá aquela alegria em sair às ruas e ver o pessoal comemorando, se abraçando, confraternizando e desejando boas novas ao seu semelhante. Mesmo nas festas realizadas em família. É só o relógio apontar Zero Hora e o bando de bêbados e glutões, une-se, cantam, trocam presentes entre si, festejando “o menino Jesus”, momentaneamente e de maneira mesquinha e depois se esquecem e caem novamente na farra, dando vazão aos prazeres da carne.

Hipócritas!

Enfim, mesmo que o propósito do Natal tenha sido distorcido através dos anos. Há muitas famílias honradas que ainda celebram com verdadeira devoção e santidade. A estes desejo meus sinceros votos de paz, alegria, harmonia, saúde, felicidade e muitas bênçãos vindas do trono de Nosso Deus e Pai Eterno.

E a todos os que tiveram a paciência de ler este desabafo, meu agradecimento pela visita. E sintam-se convidados a voltar em outras ocasiões.

Parafraseando o Apóstolo Paulo, faço minhas suas palavras:
“Graça, misericórdia, e paz da parte de Deus Pai e Cristo Jesus nosso Senhor”. Não somente neste dia, mas em todos os dias do ano.

HP


Update: Para aqueles que gostaram(?) deste post, recomendo outro, do blog “Geração Que Lamba”, entitulado Natal: Pagão ou cristão? Muito bom!